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Protegidos no concentrar e avançar: TR

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 E cheguei no concentrador do cabeamento horizontal e encaminhador para o cabeamento backbone, a tal Telecommunications Room (TR). Lembra que o seu maior representante é o rack? Está aí na figura abaixo o local da TR na topologia Pela norma ANSI/TIA 569, no mínimo 1 TR por andar. Serão acrescentados mais, caso aconteça de: O cabeamento horizontal for maior que 90 metros; Muito cabeamento no percurso até a TR; Depende da área atendida. O local da TR no espaço atendido deve ser o mais central possível em termos geográfico, para evitar que a WA mais longe ultrapasse os tais 90 metros. A TR sempre tem um rack e ele pode estar: dentro de uma sala de uso comum; ou em uma sala específica para este fim. E quando estiver em uma sala, esta deve ter uma estrutura preparada para atender aos requisitos do rack, como energia elétrica, iluminação adequada e porta que abra para fora da referida sala.  Sempre q eu falo isso, alguém pergunta, por quê ? 🤨 Então eu respondo com outra pergunta: já pensou

Proteger na horizontal: HC

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Continuando o caminho do cabeamento, depois da WA que comentei no post anterior ( aqui está o link ). Neste vou descrever as informações necessárias sobre o caminho do cabo na área denominada Cabeamento Horizontal. Lembre-se que esta parte da topologia de cabeamento estruturado tem o intervalo de responsabilidade entre parte traseira da tomada na WA e a parte traseira do patch panel do rack. A imagem a seguir tem o intervalo de atuação do percurso do cabeamento horizontal. Como nesta área da topologia está a presença do cabo horizontal (par-trançado, fibra óptica ou coaxial), é preciso que o caminho do cabo esteja protegido com a estrutura adequada. E isto que vou comentar neste post:  A proteção do percurso do cabeamento horizontal. Então vou começar pelo tipo de percurso para o cabeamento horizontal. Pode ser colocado: no piso na parede no teto No piso só pode ficar de forma embutida.  Nada de colocar acima do piso pra não machucar ninguém!!! 🤨 Na parede pode colocar dentro da pared

A proteção do começo do fim: WA

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 No post sobre o espaço do cabeamento estruturado, com as regras da norma 568 ( aqui o link ) em comentei sobre qual o limite deste espaço na estrutura de cabeamento estruturado. Como o objetivo do post é sobre o mesmo o mesmo espaço, mas sobre as regras da norma ANSI/TIA 569, vamos aos detalhes. Como proteger os componentes da WA? Primeiro, vou comentar sobre o patch cord Utilizar tamanhos compatíveis com o espaço, sem ficar muita sobra e sem deixar muito "esticado". Um equilíbrio, sem ultrapassar o tamanho máximo de 5 metros. Além disso, observar as especificações técnicas do patch cord, quanto a categoria , blindagem , c odificação das extremidades , flamabilidade . Estes itens ajudam na proteção do cabo para este espaço, tanto de forma física quanto de forma lógica. O componente seguinte é a tomada. A localização da tomada depende onde é possível ser colocada. Pela norma pode ser: na parede; no chão; em um mesa que esteja imóvel; no teto. Para cada um, os seguintes detalh

A proteção para o cabeamento

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 No post inicial sobre as normas ( link aqui ) eu comentei que o sistema de cabeamento estruturado é feito de várias normas, cada uma com uma finalidade.  Nos posts seguintes eu detalhei as partes que compõem a norma ANSI/TIA 568, a mais conhecida do sistema de cabeamento estruturado. Lembrem que são 6 as partes (os links sobre cada parte já inclui): Work Area Horizontal Cabling Telecommunication Room Backbone Equipment Room Entrance Facility E lembrem também que cada parte do sistema cabeamento estruturado será utilizado nas demais normas, como por exemplo a que vou começar a explicar agora. A norma que inicio neste post é a ANSI/TIA 569. A função das regras desta norma é sobre a proteção que o cabeamento e demais componentes do sistema de cabeamento estruturado necessitam para estar seguros de forma física, principalmente. Para lembrar como é a sequencia entre as 6 partes na estrutura do sistema de cabeamento estruturado, segue abaixo. De forma semelhante do que mostrei na norma ANSI

A passagem entre o interior e o exterior: EF

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No post que está neste link iniciei a descrição com os detalhes sobre a norma ANSI/TIA 568. A topologia apresentada continha 6 partes distintas: Work Area (WA) Horizontal Cabling (HC) Telecommunication Room (TR) Backbone Equipment Room (ER) Entrance Facility (EF) Esta última é o objetivo deste post. Sua função, de forma geral, é proporcionar uma estrutura que permita a transição entre o cabeamento da estrutura de rede interna para o meio externo e vice-versa. O meio externo pode ser o cabeamento de uma operadora de telecomunicações e/ou o cabeamento da estrutura de outros edifícios que fazem parte da rede de computadores da empresa. A imagem a seguir ilustra a localização da EF da estrutura de cabeamento estruturado Observe que na conexão com a internet (a nuvem da imagem 😄), ofertada pela operadora, o cabeamento entra no edifício através da EF, até chegar a estrutura da ER. De forma semelhante, na conexão com outros edifícios (que está dentro do retângulo vermelho), está a EF, tanto

O ponto central: ER

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Chegamos na sala dos servidores. Estes equipamentos são o ponto central da infraestrutura, pois dos grandes objetivos é que os equipamentos finais tenham conexão com os servidores da rede. Para isto, é utilizado o componente Equipment Room, ou como gosto de mencionar, a ER. Lembre-se que o cabeamento começou na Work Area , depois tinha o cabeamento conectado pelo Horizontal Cabling para chegar a um rack da TR . Desta TR chega a ER através do cabeamento de backbone , de acordo como diz a norma TIA 568, neste post que iniciei com esta norma  . A imagem a seguir mostra esta sequencia através dos vários componentes da topologia que já comentei. Silvana, mas a ER é um rack ??? 😕 Exato.   Porém observe que é um rack que recebe todo o cabeamento de backbone. Um detalhe interessante é que possui as mesmas características do rack que descrevi do componente TR. Então Silvana, qual a diferença? É que este rack está na mesma área que os servidores, com sala própria e toda a questão de segurança

Se quiser pode subir e descer: backbone

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 Para não ficar perdido nas informações sobre a norma ANSI/TIA 568: neste link está a introdução sobre a norma este link tem o componente Work Area este link tem o componente Horizontal Cabling este link tem o componente Telecommunication Room A para seguir o fluxo do cabeamento, este post é sobre o componente Backbone. Antes de avançarmos sobre as característica deste componente, uma descrição que costumo comentar quando falo do backbone em cabeamento estruturado: Sempre que precisar interligar 2 racks, o cabeamento em questão é do sistema backbone em uma topologia com cabeamento estruturado Observe a imagem a seguir que utilizei no post inicial de apresentação da topologia em cabeamento estruturado Veja o nome que está no componente que faz a ligação dos racks. Lá está o backbone!!! E semelhante ao Horizontal Cabling, esta parte da topologia é composta apenas de: CABOS . A diferença para o Horizontal Cabling é que lá conecta conector fêmea com o rack. O backbone interliga racks.