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A passagem entre o interior e o exterior: EF

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No post que está neste link iniciei a descrição com os detalhes sobre a norma ANSI/TIA 568. A topologia apresentada continha 6 partes distintas: Work Area (WA) Horizontal Cabling (HC) Telecommunication Room (TR) Backbone Equipment Room (ER) Entrance Facility (EF) Esta última é o objetivo deste post. Sua função, de forma geral, é proporcionar uma estrutura que permita a transição entre o cabeamento da estrutura de rede interna para o meio externo e vice-versa. O meio externo pode ser o cabeamento de uma operadora de telecomunicações e/ou o cabeamento da estrutura de outros edifícios que fazem parte da rede de computadores da empresa. A imagem a seguir ilustra a localização da EF da estrutura de cabeamento estruturado Observe que na conexão com a internet (a nuvem da imagem 😄), ofertada pela operadora, o cabeamento entra no edifício através da EF, até chegar a estrutura da ER. De forma semelhante, na conexão com outros edifícios (que está dentro do retângulo vermelho), está a EF, tanto

O ponto central: ER

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Chegamos na sala dos servidores. Estes equipamentos são o ponto central da infraestrutura, pois dos grandes objetivos é que os equipamentos finais tenham conexão com os servidores da rede. Para isto, é utilizado o componente Equipment Room, ou como gosto de mencionar, a ER. Lembre-se que o cabeamento começou na Work Area , depois tinha o cabeamento conectado pelo Horizontal Cabling para chegar a um rack da TR . Desta TR chega a ER através do cabeamento de backbone , de acordo como diz a norma TIA 568, neste post que iniciei com esta norma  . A imagem a seguir mostra esta sequencia através dos vários componentes da topologia que já comentei. Silvana, mas a ER é um rack ??? 😕 Exato.   Porém observe que é um rack que recebe todo o cabeamento de backbone. Um detalhe interessante é que possui as mesmas características do rack que descrevi do componente TR. Então Silvana, qual a diferença? É que este rack está na mesma área que os servidores, com sala própria e toda a questão de segurança

Se quiser pode subir e descer: backbone

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 Para não ficar perdido nas informações sobre a norma ANSI/TIA 568: neste link está a introdução sobre a norma este link tem o componente Work Area este link tem o componente Horizontal Cabling este link tem o componente Telecommunication Room A para seguir o fluxo do cabeamento, este post é sobre o componente Backbone. Antes de avançarmos sobre as característica deste componente, uma descrição que costumo comentar quando falo do backbone em cabeamento estruturado: Sempre que precisar interligar 2 racks, o cabeamento em questão é do sistema backbone em uma topologia com cabeamento estruturado Observe a imagem a seguir que utilizei no post inicial de apresentação da topologia em cabeamento estruturado Veja o nome que está no componente que faz a ligação dos racks. Lá está o backbone!!! E semelhante ao Horizontal Cabling, esta parte da topologia é composta apenas de: CABOS . A diferença para o Horizontal Cabling é que lá conecta conector fêmea com o rack. O backbone interliga racks.

Concentrar e avançar: TR

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No post inicial da norma ANSI/TIA 568 ( o link está aqui ), descrevi sobre os componentes que fazem parte do sistema de Cabeamento Estruturado. E os 2 posts seguintes está os detalhes sobre: Work Area Horizontal Cabling Na sequencia da estrutura está a Telecommunication Room, ou como costumo falar, a TR. A TR é a componente que permite receber a grande quantidade de cabos originários das diversas conexões da Work Area, concentrar nos dispositivos ativos de rede, como por exemplo, um switch e então encaminhar as informações pelo cabeamento com maior capacidade de informação e que já pertence ao próximo componente denominado Backbone. Observe a imagem a seguir a posição da TR na estrutura de Cabeamento Estruturado. Como são muitos cabos que são provenientes do Horizontal Cabling, em virtude das conexões da Work Area, o Rack que contém os equipamentos de concentração de cabos, permite ser o ponto central da topologia do tipo estrela e assim encaminhar a informação por menos cabos, que faz

Este não pode subir nem descer: horizontal cabling

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 No post anterior comentei sobre a Work Area, o primeiro componente da topologia aplicada em um sistema de cabeamento estruturado. Durante a descrição, comentei que na parte traseira do conector RJ-45 fêmea acontece a conexão com o cabeamento do componente Horizontal Cabling. E no post sobre a apresentação da norma ANSI/TIA 568 ( está neste link ) informei que o único componente desta parte do sistema é um cabo. E é isto mesmo: na parte traseira do conetor RJ-45 fêmea para par-trançado (ou do similar para fibra óptica ou de cabo coaxial) deriva-se um cabo que tem seu final em um rack. Este rack já faz parte do próximo componente do sistema. Observe a imagem a seguir com o limite de atuação dos componentes do sistema Horizontal Cabling As características deste componente no sistema: Topologia estrela. Comprimento máximo de 90 metros. Tipos de cabos permitidos são o cabo par-trançado, fibra óptica e cabo coaxial. Detalhes sobre cada item: A topologia estrela   Significa que cada extremi

O começo do fim - Work Area

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  No post anterior , conhecemos sobre os sistemas da norma ANSI/TIA-568. O caminho natural é detalhar cada sistema. É isso que começo agora a detalhar com o sistema Work Area (WA). No título do post é sobre o começo do fim porque este sistema faz a conexão com os equipamentos finais de uma estrutura de rede. Porém, em todas as minhas aulas gosto muito de iniciar a explicação de cada sistema por este elemento. O motivo é que é a parte mais próxima de uma típica estrutura de rede. Na imagem anterior está demarcado os componentes que fazem parte do sistema Work Area na topologia aplicada em cabeamento estruturado, que são: A tomada, com o conector RJ-45 fêmea O cabo que conecta o equipamento final até a tomada. A tomada , como é conhecida, é o dispositivo que permite a conexão do dispositivo final com o restante da infraestrutura de cabeamento estruturado. No caso mais comum, com uso de cabo metálico do tipo par-trançado, esta tomada tem o nome técnico de RJ-45 fêmea. Entretanto é possíve

Finalmente as normas de cabeamento

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Depois de tantos posts sobre a importância das normas de cabeamento estruturado, sobre os cabos par-trançado, cabo de fibra óptica e até sobre o mais antigo dos cabos, o coaxial, finalmente vamos conhecer as normas de cabeamento estruturado. Aleluia!!! Mas calma, nada de muita alegria, por enquanto. O motivo é que são muitas normas e para cada uma delas existem vários e diversos detalhes a serem observados na infraestrutura que esteja de acordo com as regras de cabeamento estruturado. A imagem a seguir ilustra bem a quantidade de normas E estas são apenas as mais conhecidas e utilizadas. Lembrem sempre de acessar ao link da TIA online para saber quais as últimas atualizações vigentes. Pelo que o quadro anterior apresenta, algumas das normas já forma apresentadas alguns dos seus detalhes em posts do blog. Por exemplo: para o cabo par-trançado, que está na norma ANSI/TIA-568.2-D para o cabo de fibra óptica, que está na norma ANSI/TIA-568.3-D para o cabo de coaxial, que está na norma ANS